Porque está na boca de todos nós, e porque parece que urge, pergunto:
Queres que haja paz apenas porque te dás conta da existência da guerra?
Queres paz em oposição, por oposição à guerra?
Conheces a paz?
O que realmente sentes: a paz ou a guerra; ao que és mesmo sensível? o que é que realmente mexe contigo, te move, te faz falar... a paz ou a guerra?
O que é que te move, o amor ou o sofrimento?
És um fazedor de paz ou sobretudo um crítico da guerra?
Sentes paz?
Sentes-te em paz?
Tens paz no teu coração... ou tens ódio?
(mesmo que seja contra a guerra... é ódio, ira, raiva, revolta, não é?! e então? ... no fim, o teu coração é apenas um veículo de ódio e de revolta que percorre a tua própria vida. contaminha-a. envenena-a. notas?!)
Falas paz, ou falas contra a guerra?
Vives em paz ou vives contra a guerra?
Experimentas paz ou experimentas a angústia de viver num mundo onde, sobretudo, só vês guerra?
Crias paz ou crias revoltas e amplias angústias e frustrações?
Antes de quereres a Paz no Mundo... antes de falares contra a Guerra no Mundo... faz um minuto de silêncio... por ti.
Encontra a tua paz... termina as tuas próprias guerras. larga as armas. deixa a paz reinar no teu coração, no teu mundo. sente paz. fala paz. experimenta paz. sê paz. faz as pazes contigo. depois com o teu mundo. e, quem sabe, mesmo muito antes do que possas imaginar possa haver paz no Mundo. faz a tua parte.
Não podes mudar os outros. Só transforma o mundo aquele que se transformou a si próprio.
fica em paz.
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