19 outubro, 2008

Até sempre



Obrigada

08 outubro, 2008

Eu outono



tu outonas

ela outona

nós outonamos

vós outonais

elas outonam... outra vez.

É tempo de recolhimento.

02 setembro, 2008

das férias...








Imagens do Boom Festival 2008

"As verdades polifónicas exaltam, como me poderão compreender aqueles que, como eu, asfixiam no pensamento fechado, na ciência fechada, nas verdades limitadas, amputadas, arrogantes. É saudável uma pessoa arrancar-se para sempre à palavra mestra que explica tudo, à litania que pretende resolver tudo. Por fim, é saudável considerar o mundo, a vida, o homem, o conhecimento, a acção, como sistemas abertos. A abertura, a brecha sobre o insondável e o nada, ferida original do nosso espírito e da nossa vida, também é a boca sequiosa e esfomeada pela qual o nosso espírito e a nossa vida desejam, respiram, comem, beijam".
Edgar Morin, O Paradigma Perdido: A Natureza Humana

31 julho, 2008

És o que lês



Recebi um e-mail de protesto contra Guillermo Habacuc Vargas, o polémico artista da Bienal Centroamericana de Arte 2007, autor da Exposición N° 1, em que, alegadamente, o artista terá mantido preso e sem alimentação um cão vadio apanhado nas ruas de Manágua, capital da Nicarágua. Na altura, chegou a dizer-se que o animal teria morrido à fome.

Alguns minutos depois de encaminhar a mensagem, na qual se pedia para assinar uma petição de protesto contra a participação do artista na Bienal Centroamericana Hondura 2008, nas Honduras, recebi uma resposta.

Dizia: "Lê isto".

18 julho, 2008

Biologia do Amor



Aprendemos que nos distinguimos de outras espécies animais pelo uso da linguagem, pelo atributo da razão, pela condição imaginal de projecção e transcendência, pelo trabalho, pela acumulação e transferência de cultura, pela elaboração de regras sociais, pela construção da história, pela produção do conhecimento. Mas certamente escutamos muito pouco ou nada a respeito da dimensão onírica da condição humana. É possível que nunca nos tenham dito com todas as palavras, nem na escola, nem na nossa família, nem na universidade, que a espécie humana é a única que sonha acordada. Que, durante a vigília se projecta pelo sonho, cria fantasmas que nos consome, personas que ao mesmo tempo, nos escondem e nos desvelam. Desde criança aprendemos que a vida em sociedade é marcada pela regra e que a regra é gestada pela razão. Que a razão é um mecanismo ou uma qualidade do pensamento capaz de domesticar e impor limites às emoções humanas que seriam responsáveis pelo desregramento, pela desordem e pela selvageria social. Certamente o aprendizado dessas verdades foi matizado e não homogéneo. Os artistas, os poetas, e mesmo na ciência, os pensadores não enclausurados nos paradigmas da repetição e da ordem, experimentaram outras verdades. (...)

Humberto Maturana: a biologia do amor
Há em cada um de nós uma biologia do amor que pede para ser accionada, que deseja uma condição favorável para emergir e expressar-se. Render-se ou não render-se à biologia do amor, pode ser um desafio importante para a condição humana. (...) “Existem duas emoções pré-verbais” diz Maturana: “a rejeição e o amor”. A rejeição opera uma cognição pautada pela separação, pela negação e pela exclusão do outro em relação ao observador. Quanto ao amor, este “constitui o espaço de condutas que aceitam o outro, como um legítimo outro na convivência” (1998). Rejeição e amor não são entretanto opostos entre si, porque a ausência de um não leva ao outro, sendo mais apropriado dizer que ambos têm como oposição, a indiferença. Para Maturana é no plano das consequências do agenciamento do amor ou da rejeição, que se configuram caminhos cognitivos divergentes. A rejeição nega a convivência; o amor a constitui. Quanto à indiferença, esta não agencia conhecimento, não provê valores, não posiciona o sujeito, não opera acção pelo linguajar, não é oposição nem adesão. É mais propriamente um estado de inércia, desprovido de aptidão e vontade para colocar-se frente a qualquer coisa. Um estado de apatia e torpor. A rejeição e o amor são, ao contrário, operantes, agenciamentos da cognição, estados cognitivos dinâmicos, em acção. O primeiro (rejeição) opera pela recusa prévia frente a um fenómeno, a um valor, a uma circunstância. Poderíamos chamar a isso de um estado cognitivo covarde, medroso, frágil. (...)

Para Maturana operar na emoção pela via do amor é constituir o propriamente humano na convivência. Isso porque o “amor não é um fenómeno biológico eventual nem especial, é um fenómeno biológico quotidiano” (op. cit.). Ele é tão básico que torna-se necessária uma verdadeira maquinação cultural para contê-lo. Por isso, a consciência da guerra e a incitação a ver no outro um inimigo a ser destruído, são frutos da internalização de uma visão de mundo que só se mantém pela vigilância e pela obediência. Se não houver vigilância para criar, cultivar e manter a ideia do inimigo, a biologia do amor emerge e desconstroi-se a imagem de inimigo. Fazendo alusão à Primeira Guerra Mundial, Maturana diz que era esse o problema das trincheiras. “Era preciso proibir o encontro dos inimigos fora da luta”, porque se os alemães, ingleses e franceses conversassem entre si nesses períodos, “acabava-se a guerra”. Daí a necessidade de manter uma dinâmica permanente de desclassificação do outro como uma forma de conter a compulsão natural para a aceitação, o convivial, o afectual. (...)
Maria da Conceição de Almeida, Biologia social das Emoções

Saber Amar
(...) Se o inferno são os outros, a felicidade também o é. Se não existe inferno sem os outros, também não há felicidade sem eles. Amar é algo que já se nasce sabendo. Em geral, os pais tentam educar as crianças para aperfeiçoá-las nesse saber. Procuram criar um ambiente onde elas tenham oportunidades de desenvolver aquilo para o qual nasceram, isto é, respeitar os outros e o mundo natural.
Mas sabemos que ao crescer elas se vêem obrigadas a enfrentar uma cultura que é o oposto de tudo isso. Têm de desaprender a amar, e disso se encarregam a racionalização, as ideologias e o conformismo, cuja estratégia é transformar o amor em um produto raro, difícil de obter e, por isso mesmo, muito valorizado no "mercado". (...)
Humberto Mariotti, Os Cinco Saberes do Pensamento Complexo



***

A essência do ser humano está no coração; isto é o que muitos pensadores como Michel Maffesoli, Daniel Goleman, Adela Cortina e eu mesmo afirmamos há anos. Reside na inteligência cordial e na razão sensível. Não se trata de abdicar da razão analítica e calculista, mas de completá-la e alargá-la para que nossa capacidade de compreender seja mais ampla e fecunda. Dando centralidade a estas outras formas de exercício da racionalidade, criamos espaço para que emerjam o cuidado, o amor, a compaixão e o respeito, valores sem os quais não salvaremos o sistema da vida ameaçado.
Leonardo Boff, Ensinamentos dos antigos maias para uma civilização em crise

20 junho, 2008

células



Hoje, ao almoço, falámos de células.
Para mim, são um paradigma de sabedoria...

Porque têm "intuição" e procuram o seu lugar e a sua função.
Ninguém sabe que energia as move ou as conduz até lá, mas é com certeza alguma coisa fantástica. Eu acho que é a energia que move a Vida: o Amor.

Um dia, a ciência vai encontrar uma explicação química ou física...
Mas nunca ninguém irá ver através de um microscópio o amor a circular. O amor vê-se com o coração, e por isso foi banido do discurso científico e da verdade defendida pelos racionais. O amor nunca poderá ser uma causa objectiva, nem tem de ser. Mas não deixa de ser uma causa.

Também por isso, alguns mistérios da vida continuarão a ser mistérios, porque nem toda a verdade pode ser aferida na bancada de um laboratório.

Ainda assim, olhamos para a célula com admiração. Afinal ela é a mais perfeita central geradora de energia.

Como tendemos a ser utilitários, tendo em vista o lucro, tentamos aprender com ela.
Mas não apreendemos o mais importante: o para quê?

Nenhuma célula produz energia para se tornar mais rica, rentável, dotada ou poderosa que as suas irmãs. Nenhuma célula faz o que faz para ganhar competividade "no mercado", ou porque busca a excelência.

A célula faz o que faz para se cumprir. É genuína no seu propósito, contribuindo naturalmente para o Todo.

Tudo o que é genuíno faz bem a si mesmo e aos outros, sendo exacto no cumprimento da sua natureza.

O mais curioso é que somos um pequeno universo celular e passeamos essa sabedoria no nosso corpo. A nossa alegada "mente" superior não tem de fazer rigorosamente nada para que essa inteligência celular aconteça, como aliás acontece em toda a Natureza - o que significa que existe uma inteligência superior em nós e em toda a Natureza que não é a Razão!

Observar e tocar essa inteligência é como provar a maçã da Árvore da Sabedoria e aceder ao Conhecimento (do Bem e do Mal).

Infelizmente, ainda não percebemos que essa capacidade, e essa liberdade é, de facto, a grande experiência e desafio do ser humano: a possibilidade de aprender a criar e escolher que sentido queremos dar à nossa obra, individual e colectiva.

Caso contrário, seríamos apenas e só animais e viveríamos (ainda) no Paraíso da não-consciência de nós próprios.

12 junho, 2008

exercício: diálogo democrático



Para ver e experimentar, porque eles são verdadeiros pedagogos da prática da democracia

» Segunda-feira, dia 16, às 21.30h no teatro A Barraca, em Lisboa
» Preço: 4 euros

16 maio, 2008

o que ando a ler



As Aventuras de Tachi, o Grilo Tibetano

Para miúdos e graúdos... os maravilhosos contos de Tsering Paltron

22 abril, 2008

milagre



Não me apetece falar de ecologia,
nem de ambiente e muito menos de desenvolvimento sustentado.

Apetece-me dizer que, daquilo que conhecemos,
daquilo que os nossos olhos alcançam
daquilo que a nossa experiência atesta,
esta Terra é um milagre.

É tão extraordinário que sejamos o único planeta com vida,
quanto é extraordinário que não estejamos sós neste universo imenso.

Seja como for, é um milagre esta Terra,
este chão e este céu que se desfaz em tantas cores e tantas coisas.
É um milagre esta Terra e nós nela, ainda.

26 março, 2008

A Árvore Generosa



Era uma vez uma árvore...
... que amava um menino.
E todos os dias o menino vinha,
juntava suas folhas
e com elas fazia coroas de rei; com elas brincava de rei da floresta.
Subia em seu grosso tronco,
balançava-se em seus galhos,
comia suas maçãs.
E brincavam de esconder.
Quando ficava cansado, o menino repousava à sua sombra fresquinha.
O menino amava a árvore...
profundamente.
E a árvore era feliz.
Mas o tempo passou.
O menino cresceu.
(...)

Shel Silverstein

agora em Português

20 março, 2008

18 março, 2008

Vigília pela Tibete


Concentração e Vigília em frente à Embaixada da República Popular da China, 4ª feira, 19 de Março, a partir das 18.30 (R. São Caetano, 2, Lisboa, à Lapa)


Perante os graves acontecimentos que ocorrem em Lhasa e noutros pontos do Tibete, em que já perderam a vida mais de 100 pessoas, só possíveis devido a quase 60 anos de brutal ocupação, opressão e violação dos direitos humanos por parte do governo chinês, convocamos todos para uma concentração e vigília de solidariedade com o povo tibetano, a favor do fim da repressão e da violência e do respeito pelos direitos
humanos no Tibete.

Apelamos a todos os órgãos de comunicação social que nos ajudem a divulgar esta iniciativa e a todas as organizações cívicas e humanitárias que se juntem a nós.

Quando os governos, as Nações Unidas e os poderosos deste mundo permanecem indiferentes, desprezando as causas humanitárias em prol dos interesses económicos, cabe aos cidadãos indignarem-se e solidarizarem-se com os seres humanos como nós que estão a ser violentados e oprimidos. Exijamos do nosso governo, que ocupa a Presidência da União Europeia, que exorte a comunidade internacional a mobilizar-se.

Recordamos que está on line uma Petição para que a Assembleia da República aprove, de acordo com os princípios fundamentais consagrados na Constituição da República Portuguesa, uma moção de censura à sistemática violação dos Direitos Humanos e das Liberdades Política e Religiosa no Tibete, por parte do Governo Chinês.

Esta petição já excedeu numa semana as 1600 subscrições e, com a ajuda de todos, chegará às 4000, o que tornará obrigatória a sua discussão na Assembleia da República.

http://www.PetitionOnline.com/Tibete08/petition.html

Não faltes ! Traz uma vela e um Amigo ! Ontem por Timor, Hoje pelo Tibete !

ORGANIZAÇÃO:

Grupo de Apoio ao Tibete http://grupodeapoioaotibete.blogspot.com/
União Budista Portuguesa Tel: 21 363 43 63 (www.uniaobudista.pt)

14 março, 2008

cavalos de corrida?



"Não tenho filhos e tremo só de pensar. Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades.Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos. Percebo porquê. Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortuna familiar. Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com as barreiras da praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis. E um exército de professores, explicadores, educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro de competição.

Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades modernas: a vida não é para ser vivida mas construída com sucessos pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressão geométrica para o infinito. É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho, os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho.

Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja a mamar forte no Prozac. É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos. A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade. Não deixa de ser uma lástima. Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade!"

Texto de João Pereira Coutinho, Jornalista.

11 março, 2008

acreditas?



- Mãe, existem mesmo unicórnios?
- Claro!
- A sério? Onde?
- No mundo dos sonhos. Vivem com as fadas e outros seres mágicos.
- Mas esse mundo é onde? É em Portugal?

- Também.
- Ai, acho que estás a enganar-me.
- Não estou nada! O mundo mágico dos sonhos é em toda a parte.
- Posso ir lá?
- Sempre. O mundo dos sonhos só vai desaparecer se deixares de sonhar.
Vou contar-te um segredo para estares prevenida: quem diz que não existem unicórnios e fadas diz isso porque deixou de sonhar.
Só por isso!

10 março, 2008

Free Tibet



MARCHA A FAVOR DO RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS NO TIBETE

Hoje, 10 de Março, aniversário da revolta do povo tibetano, em 1959, contra a ocupação e repressão chinesa, serão realizadas marchas pacíficas e acções de protesto em todo o mundo, exigindo o respeito pelos direitos humanos no Tibete, o reconhecimento do direito do povo tibetano à autonomia, a libertação dos presos políticos por parte da China, país que procede a um genocídio étnico e cultural no Tibete e que viola brutalmente os mais elementares direitos de homens e animais.

Estas acções acontecem também no dia em que começará a marcha pacífica de regresso de muitos tibetanos ao Tibete, a partir de Dharamsala, na Índia, inspirada na Marcha do Sal promovida por Gandhi. Estas acções não são contra o povo chinês, mas apenas contra a política do actual governo chinês, que oprime o seu próprio povo e não está à altura da sua grande tradição cultural, onde avultam os valores da milenar sabedoria confucionista, taoista e budista.

Cabe aos portugueses, com uma tradição de humanismo universalista, que tanto se mobilizaram por Timor e que recentemente tão bem receberam Sua Santidade o Dalai Lama, não permanecerem indiferentes a esta nem a nenhuma forma de opressão existente no mundo.

Vimos por isso convidar todos a aderirem à MARCHA A FAVOR DO RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS NO TIBETE que se realizará no dia 10 DE MARÇO, 2ª feira,:

Em Lisboa: com concentração no Rossio junto à estátua, pelas 18.30, de onde seguirá para o Largo de Camões e de seguida para o Cais do Sodré.

No Porto: concentração nos Leões pelas 18h30, seguindo pela Avenida dos Aliados, Santa Catarina até à Praça da Batalha.

Em Aveiro: Conferência de Imprensa da União Budista Portuguesa (Delegação de Aveiro) e da Amnistia Internacional, pelas 18.30, no Hotel Imperial, sobre a situação de violação dos Direitos Humanos no Tibete.

No Funchal: concentração no Parque de Santa Catarina, pelas 18h30.


Convidamos também todas as associações cívicas e humanitárias a aderirem a esta manifestação.


CONTAMOS COM A SUA PRESENÇA ! DIVULGUE ESTA INICIATIVA !


Não permaneça cúmplice, pela indiferença e pela abstenção, desta e de outras injustiças que há no mundo.


Encontra-se disponível em
http://www.petitiononline.com/Tibete08/petition.html
Petição a favor da aprovação pela Assembleia da República de uma moção que condene a violação dos Direitos Humanos e da Liberdade Política e Religiosa no Tibete.



ORGANIZAÇÃO:

União Budista Portuguesa Tel: 21 363 43 63 (www.uniaobudista.pt)

Songtsen - Casa da Cultura do Tibete Tel: 21 390 40 22 (www.casadaculturadotibete.org)


CONTACTO (Media):

Tm: 91 811 30 21


APOIO:

Amnistia Internacional

Associação Agostinho da Silva

26 fevereiro, 2008

resposta



Porque se fala tanto de corrupção e porque acredito que o caminho é a não cooperação, volto a colocar no soukha este video: "Só de sacanagem", um poema fabuloso na voz de Ana Carolina.

19 fevereiro, 2008

disciplina



"Aprendi, graças a uma amarga experiência, a única suprema lição: controlar a ira. E do mesmo modo que o calor conservado se transforma em energia, assim a nossa ira controlada pode transformar-se em uma função capaz de mover o mundo. Não é que eu não me ire ou perca o controle. O que eu não dou é campo à ira. Cultivo a paciência e a mansidão e, de uma maneira geral, consigo. Mas quando a ira me assalta, limito-me a controlá-la. Como consigo? É um hábito que cada um deve adquirir e cultivar com uma prática assídua"

Mahatma Gandhi

07 janeiro, 2008